Pressupondo a premissa anterior, organizei uma panóplia de imagens, que por variadas razões representam fontes de inspiração e certamente mais tarde ou mais cedo, irão ficar coladas nas folhas brancas do meu moleskine, tendo como pano de fundo o Verão de 2011.
Numa época de escassez de recursos, e de contenção de gastos, recorrer, a cadeias de fast-fashion, passou a ser o “pão-nosso de cada dia”, para quem não foge às tendências e bem pelo contrário sente-se inclinado a segui-las.
Pois bem, em suma, é obrigatório, não despender dinheiro numa peça, que apenas por ser tendência, só servirá para usar naquele ano (ou naquela estação), ou por toda a gente usar naquele ano, vamos todos a correr comprar, aquele modelo (fake) da Zara, para imitar esta ou aquela celebridade. NOT. Digo isto, porque eu próprio já fui vítima deste infortúnio, mas como com os erros sempre aprendemos, optei por sintetizar uma nova teoria: Adquirir duas no máximo três peças tendência low-cost, ou então peças mais caras, desde que sejam exclusivas e valham a pena (como eu já o fiz ao adquirir em Dezembro umas calças e uma camisola da colecção Primavera/Verão 2011 Hugo Costa, na imagem).
Quanto á questão o que se deve comprar, sugiro que sigam os vossos instintos, reutilizem materiais, recriem-se, e optem por expandir a vossa criatividade, mais do que esbanjar em tudo que seja trend, e que não passe disso mesmo. Afinal a moda, é um círculo vicioso, porque não criar o vosso próprio círculo vicioso, adornar a gosto e servi-lo, ou melhor, vesti-lo no próximo Verão!?
mas é mesmo isso! ahahaha gostei!
ResponderEliminarkiss kiss m.