O limite que separa as roupas, da personagem, ou o teu "eu" dos trapos frenéticos. A deriva fantasista em busca da cassete perdida, da camisola virada do avesso, o sucumbir do bucolismo que te prende e esgana, o sufoco da brisa que simplesmente te acaricia, a pose robusta austera, o manequim que te sorve a alma, a esperança dilatada numa lata (a borrifar-me) de conserva...
2 comentários:
Olá, passei apenas pra dizer que já estou te seguindo e voltarei aqui futuramente pra fazer comentários sobre os posts.
Seu blog é maravilhoso, convido você e suas leitoras a conhecer meu blog
http://toobege.blogspot.com.br/
Beijinhos
belo post
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